EXPOSIÇÃO

A exposição apresenta um recorte do Brás, tradicional bairro paulistano, numa homenagem a este arquiteto-fotógrafo. Com uma documentação registrada nos anos 1980, ficará em cartaz no Solar da Marquesa de Santos/MCSP e tem curadoria de Felipe Garofalo, Henrique Siqueira e Monica Caldiron.

A exposição reúne um conjunto de imagens feitas entre anos 1980 e 2010, com foco no centro, na periferia e no patrimônio histórico de cidades brasileiras e latino-americanas. São “fotografias impregnadas de relações afetivas, de inquestionáveis densidade e referência sociocultural”, de acordo com o curador Rubens Fernandes Junior.

Com curadoria de Alecsandra Matias, a mostra está sendo exibida em quatro unidades do Museu da Cidade de São Paulo (Solar da Marquesa de Santos, Casa da Imagem, Casa do Tatuapé e Casa do Bandeirante). A exposição aborda temas que contemplam os caminhos abertos para as manifestações identitárias dos povos originários, dos negros, das mulheres, da comunidade LGBTQIA+ e para a defesa dos direitos ambientais.

A exposição “Artacho Jurado, arquiteto?” traz ao público um balanço da significativa contribuição deste controverso profissional autodidata, mostrando sua importância na história da arquitetura da cidade de São Paulo, além de estimular o visitante a responder a indagação que motiva a mostra.

Com curadoria da pesquisadora Patricia Freitas, a mostra apresenta um conjunto de obras de Bramante Buffoni, em sua representativa atuação como artista moderno que dialoga com a cidade e a indústria, e nos dá uma dimensão de sua atuação tanto na Itália como no Brasil.

CO YBY ORE RETAMA, de Andrey Zignnatto, exposição em cartaz no Solar da Marquesa de Santos, local onde foi Inhapuambaçu, aldeia Tupinaky’ia, representa o retorno de um Tibiriçá ao lar original de sua família. As obras da mostra podem ser consideradas um meio de demarcação indígena tanto de seu espaço físico como do circuito das artes visuais, do território subjetivo da arte e do imaginário de cada visitante.