A obra explora o ciclo da flor vitória-régia, que alterna entre feminino e masculino em sua polinização. A artista cria uma imersão sensorial com esculturas e aromas. A instalação também dialoga com a lenda tupi de Naïá, jovem que se transforma em vitória-régia ao buscar a deusa Jaci.
EXPOSIÇÃO
Cabodá
Instalação criada especialmente para a Capela do Morumbi. Nela a artista investiga a relação entre matéria e espaço, inspirada na técnica de taipa de pilão que originou a capela. A partir dos vazios deixados na construção, ela cria gangorras de ferro e argila, que funcionam como sistemas de contrapesos e conectam diferentes partes do espaço expositivo, transformando ausência em presença e matéria em gesto.
Sob os pés da cidade
O Museu da Cidade de São Paulo, em parceria com o MUB3 — Museu da Bolsa do Brasil, apresenta a mostra itinerante Sob os Pés da Cidade, realizada com o incentivo da Lei Rouanet. A exposição convida o público a refletir sobre o diálogo entre passado e presente, explorando as múltiplas camadas que moldaram o Centro paulistano como o conhecemos hoje.
Que memória queremos da cidade de São Paulo?
Que memória queremos da cidade de São Paulo? Um museu de cidade deve incorporar em suas ações os roteiros, as histórias, as obras e
Representações da Cidade de São Paulo
A exposição “Representações da cidade no acervo do Museu da Cidade de São Paulo” destaca marcos importantes na formação e na atualização da coleção do Acervo Fotográfico do Museu da Cidade de São Paulo, que foi iniciado em 1905 com uma encomenda a Valério Vieira e é a mais antiga coleção pública de imagens da cidade. Ele documenta a evolução urbana desde 1862, com mais de 90 mil imagens em negativos e matrizes de base fílmica. Antes disso, a história da cidade era passada de forma oral e registrada por outros meios, como documentos e pinturas.
Sítio da Ressaca
Mostra com curadoria de Marly Rodrigues que apresenta a trajetória do Sítio da Ressaca. O local é uma das unidades do Museu da Cidade de São Paulo e representa as transformações sociais e urbanas paulistanas, unindo passado e presente. Sua origem é incerta, mas consta que pertenceu a Manuel Lopes de Medeiros e, em 1780, foi dividido por D. Tereza Paula Fernandes entre vendas e doações.





