Paulo Rezzutti apresenta Monólogo e lança o livro: “Titília e o Demonão” neste sábado 17/08 no Solar da Marquesa de Santos

O Museu da Cidade de São Paulo convida todos para a apresentação do monólogo: “Marquesa de Santos – verso e reverso” e o lançamento do livro: “Titília e o Demonão”, ambos de autoria de Paulo Rezzutti.

10h
Monólogo: “Marquesa de Santos – verso e reverso” (única apresentação)

11h
Lançamento do Livro:”Titília e o Demonão”

Sobre o Monólogo
Marquesa de Santos: Verso & Reverso é um monólogo de 45 minutos no qual a Marquesa de Santos, Domitila de Castro do Canto e Melo (1797-1867), representada pela atriz Beth Araújo, tem um enfrentamento com o seu biógrafo.
Domitila nasceu e morreu na cidade de São Paulo e tornou-se uma figura pública após o rumoroso caso de amor que manteve por 7 anos com o imperador D. Pedro I (1798-1834). No monólogo, além do relacionamento com o seu “Demonão”, Domitila, “Titília” para os íntimos, questiona o porquê do restante de sua vida não ser contada. Além da questão de gênero, a problemática da escrita biográfica e o apagamento de parte de sua história, a peça também explora as transformações de uma pessoa real em uma figura mítica que atua há 150 anos no inconsciente coletivo do brasileiro.

Beth Araújo, atriz carioca, arte-educadora, com vasta experiências em peças abordando questões de gênero. Atriz premiada no 11º Festival Brasileiro de Monólogos, 2001. Prêmio Maricá das Artes – Secretaria de Cultura de Maricá – pelo conjunto da obra na temática do Feminino na Literatura 2009 – RJ

Paulo Rezzutti, biógrafo da Marquesa de Santos e de diversos personagens do primeiro reinado, tem obras publicadas no Brasil e em Portugal. Finalista de diversos prêmios, foi vencedor do Prêmio Jabuti 2016 na categoria Biografias.

Sobre o Livro
O IMPERADOR, A AMANTE E A HISTÓRIA DO BRASIL
Em 2010, foram descobertas 96 cartas inéditas trocadas entre o imperador d. Pedro I e sua célebre amante Domitila de Castro, a marquesa de Santos. Escritas entre 1823 e 1828, elas ficaram escondidas dos olhos do mundo por quase dois séculos, até que foram descobertas, por incrível que pareça, em Nova York. E, embora o caso entre os dois fosse público e notório – aliás, a então esposa de d. Pedro I, a imperatriz Leopoldina da Áustria, sempre soube das inúmeras traições de seu marido –, as cartas mostram, além do ímpeto sexual do imperador, seu lado humano. Essa história de amor e paixão é completada pela escrita ágil e precisa de Paulo Rezzutti, que entremeia fatos históricos e monta um quebra-cabeça fascinante não só dessa relação amorosa, como também da história do nosso país

Texto: divulgação

SOLAR DA MARQUESA DE SANTOS
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